Não me importo
em numerar as penas do cisne.
Versejo
com apetite.
Cato palavras de aluvião.
Sou sapo de língua comprida catando mosca.
Insisto na ingenuidade da metamorfose
(só sei transformar sapato em borboleta).
(O Estalo da palavra)
terça-feira, 16 de setembro de 2008
RÉGUA QUEBRADA
Postado por Jorge Elias às 8:05 PM 16 comentários
Marcadores: Poema
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
PIRAÇÃO
Eu já lhe disse que
se você sentasse no céu
eu iria ficar o tempo todo empinando papagaio?...
(O estalo da palavra)
Postado por Jorge Elias às 1:54 PM 8 comentários
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