Letra
miúda, essa, do tempo,
caber
o risco do vento
o
uivo, o eco,
toda
delicadeza dos voos dispersos
e
restar espaço
para
tantos sonhos na inocência
de
uma infância.
Jorge ELias Neto
Postado por Jorge Elias às 2:57 PM 0 comentários
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